“O Ernesto sempre seguiu o seu instinto de uma forma muito particular. Sabia de onde vinha mas também sabia para onde queria ir. Um dia, decidiu que ia aprender a andar de patins e comprou um par. No dia seguinte, comprou outro. O Ernesto não tinha medo de aprender. Sabia que talvez não se levantasse logo à primeira, mas também, do chão não passava.”